"Este novo nome reflete melhor quem a organização representa e o que defende", referiu em comunicado a entidade que "reúne mais de 800 clubes membros distribuídos por 55 nações".
"O EFC agrupa clubes masculinos e femininos de todas as categorias em todo o continente. A sua missão: ajudar cada clube membro a crescer e a desenvolver-se, assegurando que, coletivamente, os clubes estejam no centro das decisões a nível regional e mundial do futebol", acrescentou o texto.
No seu comunicado, o EFC explica que, nos últimos dois anos, triplicou o número de integrantes, que "agora supera os 800 clubes, desempenhou um papel de liderança na evolução dos formatos de competição" e "fortaleceu as suas alianças estratégicas a longo prazo com a UEFA e a FIFA, para que a voz dos clubes influencie a evolução do futebol mundial".
Enquanto os jogadores levantam a voz contra a acumulação de jogos e o ritmo frenético do calendário, a ECA, seduzida pelos benefícios económicos do Mundial de Clubes, sempre apoiou a FIFA, que organizou no verão passado a primeira edição da competição nos Estados Unidos.