A AIU, que foi fundada em 2017, no quadro da resposta à crise da dopagem, reconhece que este poderá mesmo ser o final dos casos analisados a partir dos dados do laboratório antidopagem de Moscovo, encerrado há 10 anos.
A prioridade centrou-se nos atletas ativos e de topo, pelo que os casos agora conhecidos já são de atletas retirados há algum tempo ou de palmarés relativamente obscuro.
O mais conhecido, nesta dúzia final, será o nome de Elena Kotulskaya, vice-campeã europeia indoor de 800 metros em 2023. Ela é punida com quatro anos de suspensão, com base em três incidentes de 2023.
Os outros casos hoje conhecidos abarcam atletas da marcha, velocidade, saltos e provas combinadas. Quatro deles já tinham sido suspensos em casos anteriores e há mesmo uma atleta para quem se regista a terceira suspensão.
Os casos reportam-se à reanálise de testes até 2013 e envolvem vários esteroides e substâncias proibidas.
A Rússia continua afastada das provas internacionais de atletismo devido à guerra na Ucrânia.
