A correr no quinto heat, a recordista nacional de 42 anos foi sexta, numa série ganha pela jamaicana Shericka Jackson, com 22,33, não logrando um dos três lugares de qualificação direta nem um tempo que permitisse ser repescada.
A mais rápida da qualificação foi a norte-americana Anavia Battle, com 22,07 segundos.
Bazolo, olímpica por Portugal no Rio-2016, Tóquio-2020 e Paris-2024, também tinha ficado pelas eliminatórias nos 100 metros, sofrendo o mesmo destino no evento a que chegou com melhor marca de 22,61 segundos, marcados já em 2025, que são recorde nacional.
“Nem sempre o que pretendemos sai... o objetivo, aqui, era passar à segunda fase, mas nem sempre é possível. Dei o meu melhor, mas, novamente, não foi possível. Há quatro anos (nos Jogos Olímpicos Tóquio-2020), fui feliz aqui, passei à meia-final e hoje acreditava que era possível”, declarou Bazolo aos jornalistas na zona mista do Estádio Nacional.
A velocista elogiou as adversárias “muito fortes”, mas revelou que acreditava que o recorde que este ano estabeleceu permitiria passar às meias, procurando aproximar-se dessa marca, o que “não deu”.
“Posso ficar orgulhosa da minha prestação e época, consegui recordes nacionais. Agradeço a Deus por sair daqui saudável, e agora tenho de pensar nas férias e, a seguir, no próximo ano”, acrescentou.
Lucrécia Jardim continua a deter a melhor classificação nacional nos 200 metros, com o 17.º lugar alcançado em Estugarda1993.