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Mundiais de Atletismo: Gerson Baldé tem “margem para melhorar” após oitavo no comprimento

Gerson Baldé terminou no oitavo lugar
Gerson Baldé terminou no oitavo lugarPedro Pardo / AFP / AFP / Profimedia
O português Gerson Baldé disse este domingo que tem “margem para melhorar”, apesar de se sentir bem com o oitavo lugar alcançado no salto em comprimento nos Campeonatos do Mundo em pista curta, em Nanjing, na China.

"Há margem para melhorar, podia ter feito um salto maior e ter batido o meu recorde pessoal (...), mas senti-me muito bem”, afirmou o atleta português à agência Lusa, após ter alcançado a marca de 8,03 metros.

Depois do quarto lugar nos Europeus Apeldoorn-2025, o atleta natural de Albufeira, de 25 anos, que tem 8,14 como recorde pessoal e 8,11 como melhor marca indoor, começou a final com o seu melhor salto, prosseguindo com um nulo, 7,95 e dois nulos.

Gerson Baldé afirmou que as medalhas “eram alcançáveis”, mas que “seria muito difícil”.

“Foi um campeonato fortíssimo. Os últimos saltos (ambos nulos) foram ao nível do meu recorde pessoal. Mas senti-me bem. Dei tudo de mim. Gostei muito de estar aqui entre os grandes”, resumiu.

O jovem italiano Mattia Furlani, de 20 anos, sagrou-se campeão do mundo em pista coberta, com 8,30, mais um centímetro do que o jamaicano Wayne Pinnock e mais dois do que o australiano Liam Adcock, segundo e terceiro classificados.

Este trio relegou o grego Miltiadis Tentoglou, medalha de ouro em Tóquio-2020 e Paris-2024 e bicampeão do mundo indoor em título, para o quinto lugar, com 8,14.