O canário será acompanhado em campo por Hugo González (Boston Celtics) e Eli John Ndiaye (Atlanta Hawks). No banco, Jordi Fernández estará na sua segunda época ao leme dos Brooklyn Nets.
No entanto, os três representantes espanhóis ainda estão longe do máximo histórico atingido na época 2016/2017, quando havia 10 jogadores espanhóis na principal liga de basquetebol americana: José Manuel Calderón, Sergio Rodríguez, Ricky Rubio, Álex Abrines, Nikola Mirotic, Juancho Hernangómez, Serge Ibaka, Pau Gasol, Marc Gasol e Willy Hernángomez.
Três papéis diferentes
Santi Aldama, o mais veterano, é um jogador importante para os Grizzlies. Está na sua quinta época em Memphis e, na última temporada, registou uma média de 12,5 pontos, 6,4 ressaltos e 2,9 assistências. Por isso, renovou o seu contrato por três épocas e 52,5 milhões de dólares.
Os outros dois espanhóis estreiam-se esta época na NBA. Ambos foram formados nas camadas jovens do Real Madrid e deverão ser o futuro da seleção espanhola, juntamente com Aldama, que já é um jogador do presente.
Hugo González chega a Boston com apenas 19 anos e assinou um contrato de novato no valor de 14,3 milhões de dólares durante três anos. Foi abençoado pelo seu patrão, Brad Stevens, e aspira a ter um papel numa franquia mítica.
Eli John Ndiaye, por outro lado, vai alternar a sua equipa de 21 anos da NBA, os Atlanta Hawks, com os College Park Skyhawks da G-League. Na pré-temporada, quase não teve utilização, jogando apenas alguns minutos em dois dos quatro jogos disputados. Mas é, sem dúvida, uma aposta de futuro numa equipa que se reforçou com Kristaps Porzingis.
A renovação da seleção espanhola pode começar com Hugo González e Eli John Ndiaye, a par do veterano Santi Aldama. No entanto, como é sabido, estes jogadores não poderão jogar nas janelas de qualificação para o Campeonato do Mundo de 2027, em Cataer, que começa em novembro.