Antes de viajar para Las Vegas, onde se disputa a Summer League, foi em Atlanta que Paul e Curry se encontraram para começar a lubrificar a máquina dos Golden State. Depois, Paul falou sobre o assunto e sobre o que espera deste ano, que, segundo ele, não será o último da carreira. Confirmou também que vai lutar por um lugar a titular, porque não se vê a sair do banco.

"Será uma conversa que teremos quando começar o campo de treinos (de pré-época). Acho que vamos resolver isso", disse Paul, que teria de dar motivos suficientes a Steve Kerr para colocar Curry e Klay Thompson a extremos para ser titular.

Mas o mais importante é que acredita que se vai adaptar na perfeição a uma equipa já bem oleada.

"É basquetebol, não é neurocirurgia. Vou entrar numa situação com um grupo de rapazes que já jogam juntos há muito tempo. Haverá algumas coisas para aprender, algumas coisas que vão aprender comigo, mas isso é o que acontece em qualquer equipa", apontou.

Os seus números, apesar de já não serem os mesmos de antigamente, continuam a ser bons. Algo normal para um 12 vezes All-Star: 13,9 pontos e 8,9 assistências em Phoenix na época passada.

Se ele se adaptar bem ao novo papel, os Warriors, que já eram candidatos ao anel sem ele, serão ainda mais favoritos se conseguirem explorar o potencial do base veterano.