O jogo, de resto, foi sempre controlado pela formação portuguesa, ainda que o primeiro golo, de Gonçalo Sobral, só tenha surgido aos 13 minutos. Aos 14, porém, já Silvestre fazia o 2-0, num golo que poderia ter dado total tranquilidade aos encarnados.
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Podia porque, ainda antes do intervalo, mais precisamente aos 18 minutos, Shved reduziria a desvantagem para o Uragan, voltando a colocar os ucranianos na discussão pelo resultado.
Na segunda parte, porém, a reação que poderia ter sido esboçada pelo Uragan eclipsou-se na expulsão de Fareniuk, aos 23 minutos, ainda que o Benfica não tenha aproveitado a vantagem numérica na quadra para ampliar o marcador.
O 3-1, de resto, chegou apenas aos 34 minutos, por intermédio de Afonso Jesus, com Bruno Cintra, aos 38, a fixar o marcador final.
A ronda de elite será uma realidade para o Benfica, faltando apenas saber se a matemática confirma já hoje esse facto: caso o United Galati, equipa anfitriã e última do grupo, não consiga vencer o Haladás, os encarnados entram na derradeira ronda, diante dos romenos, no sábado, com o passaporte na mão.