Jordi Meeus, Bel, Red Bull-BORA-hansgrohe (vencedor da etapa):
“Oficialmente, é a primeira vitória da temporada, por isso estou muito contente por ir para casa com o triunfo hoje.
Senti-me bastante bem e sabia que a chegada me favorecia, com a pequena inclinação final. Foi uma questão de timing, consegui entrar bem colocado na última viragem, e lancei o sprint na perfeição. Estou muito satisfeito com as sensações, com as pernas e por ter conseguido concluir o excelente trabalho dos meus colegas.
Todos (os colegas) estiveram bastante dedicados (a si). Tínhamos objetivos bem definidos quando viemos para cá: por um lado, lutar pela geral com o Primoz (Roglic) e, por outro, lutar pelos sprints comigo. Penso que os dois grupos trabalham juntos na perfeição e, de qualquer maneira, temos de levar o Primoz em segurança até aos últimos três quilómetros (onde as diferenças não contam em caso de queda)”.
Jan Christen, Sui, UAE Emirates (líder da geral individual):
“Estou satisfeito por ainda ter a camisola e por tê-la defendido. Estou expectante para os próximos dois dias.
Vou dia a dia. Vou focar-me em recuperar agora e penso que a decisão da geral será no contrarrelógio final e não amanhã (sábado).
É fantástico, é a minha primeira vez de amarelo e desfrutei muito.
Não me concentrei tanto no contrarrelógio este ano, não consegui preparar-me bem. Vamos ver como será. Já vi o percurso, sei o que me espera.
Manter a camisola é uma questão de pernas. Se o João (Almeida) conquistar a camisola (amarela), ficarei super feliz por ele, mas só espero que ela se mantenha na equipa”.
Nicólas Tivani, Col, Aviludo-Louletano-Loulé (líder da classificação da montanha):
“Estou contente (por ser líder da montanha). Para a equipa é muito importante poder ganhar e liderar a classificação da montanha, por isso amanhã (sábado) tentaremos lutar por isso.
Amanhã, vai ser um dia importante, creio que, dependendo do que aconteça, decidirá quem ganha a camisola”.
Miguel Salgueiro, Por, AP Hotels&Resorts-Tavira-Farense (ciclista mais combativo da etapa):
"Por mim, podia começar a tornar-se (uma tradição ser eleito o mais combativo em Tavira). É o segundo ano consecutivo em que sou o mais combativo aqui na etapa de Tavira, que é a chegada à nossa casa. É sempre um sentimento muito importante para nós, para os patrocinadores, ter esta montra neste dia. Na Volta ao Algarve inteira, mas especialmente neste dia.
Tentei ser o mais combativo na primeira etapa, fui o último a ser apanhado pelo pelotão e mesmo assim não deu, porque é por votação do público. Mas, hoje, estive novamente presente na fuga e finalmente consegui. Estou muito contente”.