As três primeiras corridas decorrerão inteiramente em solo transalpino. A primeira será entre Venaria Reale e Novara, a segunda entre Alba e Limone Piemonte e a terceira partirá de San Maurizio Canavese e chegará a Ceres.
Contrarrelógio em Figueras e montanha em Andorra
A quarta sairá de Susa, em Itália, e terminará em solo francês, em Voiron. Na quinta podem-se marcar as primeiras diferenças, já que será um contrarrelógio individual em Figueras.
Como se isto não bastasse, a montanha começa bem cedo, em solo hispano-andorrano, com duas etapas seguidas de altitude. Uma entre Olot e Pal e outra entre Andorra-a-Velha e Cerler.
A serpente multicolor atravessará Aragão e La Rioja para se dirigir a Navarra e ao País Basco após a primeira jornada de descanso, a 26 de agosto.
Mas a montanha volta nas Astúrias. Dois dias seguidos, com etapas entre Cabezón de la Sal (Cantábria) e o mítico Angliru e Avilés e o Alto de la Farrapona. No dia 7 de setembro, haverá uma etapa de transição entre Vegadeo e Monforte de Lemos e depois dia de descanso.
Contrarrelógio de Valladolid
A reta final começa com duas etapas de média montanha (Poyo-Mos e El Barco de Valdeorras-Puerto de El Morredero). Valladolid poderá ditar sentença com um contrarrelógio a três dias do final. Depois, etapa plana entre Rueda e Guijuelo, subida à Bola del Mundo e passeio final em Madrid.