A quatro dias do arranque da 80.ª edição da Vuelta, a equipa norte-americana revelou que Carapaz tem tido uma recuperação com altos e baixos da infeção gastrointestinal que sofreu em junho, apontando o regresso à competição para as clássicas do outono e para o Mundial.
“Depois da doença que sofri, tive de parar várias vezes, porque não conseguia treinar por mais de dois ou três dias seguidos. Agora no Equador estou a tentar regressar ao normal com o treino e a avançar para o que tinha planeado. Estou quase totalmente recuperado”, referiu Carapaz.
Com uma recuperação complicada, o equatoriano aponta agora às clássicas italianas, em especial na Volta à Lombardia, derradeiro monumento da temporada, e aos Mundiais do Ruanda.
“É um Mundial muito especial para mim, onde tenho uma grande oportunidade e quero preparar-me da melhor maneira possível. Foi por isso que vim para o Equador: para fazer algum treino em altitude, reconquistar motivação e focar-me a 100%”, referiu.
Além do terceiro lugar no Giro de 2025, Carapaz, campeão olímpico em Tóquio-2020, venceu a Volta a Itália em 2019 e conseguiu um segundo lugar na Vuelta em 2020, na sua melhor prestação na prova espanhola.