A meio da etapa de quinta-feira, o veículo embateu numa rocha. A razão para tal foi a visibilidade muito limitada causada pelo pó levantado pelos veículos que os precederam. O carro não arrancou e foi rebocado para o acampamento de Hail.
A equipa pôde continuar a conduzir com uma penalização de várias horas, mas esta sexta-feira tornou-se evidente que os danos não podiam ser reparados.
"Era demasiado material. Diferenciais, caixa de velocidades, motor... Não podia ter sido tomada outra decisão. É claro que é uma grande pena, mas o Dakar é assim. O próximo será melhor", disse Vanagas, que estava a participar no rali mais difícil do mundo pela 13.ª vez, tendo a sua melhor classificação ocorrido no ano passado, quando foi oitavo.
Gospodarczyk é também um participante muito experiente no Dakar. Ele foi pela oitava vez este ano e, na sua primeira aparição em 2018, terminou em terceiro na classe SSV ao lado do piloto francês Claude Fournier.
Estas não são provavelmente as únicas perdas polacas a meio do rali. É quase certo que os pilotos da SSV, Grzegorz Brochocki e Grzegorz Komar, se vão retirar.