"Adrian Newey começa a trabalhar na próxima semana, na segunda-feira. O importante não é o dia, mas o facto de ele estar prestes a chegar", afirma Pedro Martínez de la Rosa.
O piloto de Barcelona também analisa a forma como Fernando Alonso tem testado o carro nestes dias. "Felizmente foi um teste em que tivemos os dois pilotos e Felipe (Drugovich) também estava lá, e na pior das hipóteses eu estava lá, é uma piada (risos). Mas foi assim, desde manhã havia mensagens constantes, porque especialmente o Fernando (Alonso) tinha de se levantar muito cedo para vir para cá, mas o Fernando também era muito pequeno e chegou com olheiras, porque não estava bem, estava com frio.... Mas bem, ele estava em muito melhores condições do que o Lance".
E analisou também os tempos discretos que conseguiram até agora. "Concentrámo-nos mais em melhorar o carro para o tornar mais previsível, que era o objetivo para 2025, um carro mais fácil de conduzir e obviamente mais rápido, mas não pensámos que fazer uma simulação de corrida do princípio ao fim, nestas condições frias, não nos ia dar nada, porque não estamos interessados na fiabilidade. Em teoria, a fiabilidade é algo que os carros são muito semelhantes de um ano para o outro e, a nível dos pneus, não se aprende muito em condições de temperatura perfeitas para fazer uma simulação de corrida".