Atualmente, Wolff, Mercedes-Benz e Ineos detêm cada um 33% das ações. A Mercedes afirmou que não comentaria as notícias, mas acrescentou que "a governação da equipa permanecerá inalterada e todos os três parceiros estão totalmente empenhados no sucesso contínuo da Mercedes-Benz na Fórmula 1".
As notícias indicam que o austríaco — que é diretor de equipa e também responsável pelo desporto motorizado da Mercedes — pretende trazer um investidor externo para a sociedade que detém a sua participação.
O Financial Times citou uma fonte conhecedora do processo, referindo que o investidor, cuja identidade não foi revelada, acabaria por ficar com cerca de 5% da equipa, mantendo Wolff as suas funções. A Sportico referiu uma "participação de um dígito médio".
A Mercedes conquistou oito títulos de construtores consecutivos entre 2014 e 2021 e ocupa o segundo lugar na classificação de 2025 após 21 das 24 jornadas.
A McLaren, que utiliza motores Mercedes, garantiu o título de construtores pelo segundo ano consecutivo e está bem posicionada para conquistar também o campeonato de pilotos.
A Mumtalakat do Bahrein e a CYVN Holdings de Abu Dhabi assumiram a totalidade da McLaren Racing em setembro passado, num negócio que, segundo uma fonte informada na altura, avaliou os campeões em 5 mil milhões de dólares.
