"Não creio que vamos perder Barcelona. É a minha opinião e o meu desejo. É bom ter novos circuitos e que a F1 vá para novos países, mas ao mesmo tempo temos de preservar os circuitos tradicionais, onde a história da F1 foi escrita. Penso que a F1 e Barcelona estão muito próximas", disse o veterano piloto de 43 anos numa conferência de imprensa na quinta-feira.
O circuito de Montmeló, a 20 quilómetros da capital catalã, faz parte do calendário da F1 desde 1991 e vai acolher o Grande Prémio de Espanha de domingo pela 35.ª vez consecutiva.
É uma pista muito apreciada pelos pilotos e equipas, que testam frequentemente aqui.
"Há décadas que testamos aqui. As equipas escolhem Barcelona para testar porque é o circuito de F1 por excelência. Nos últimos anos, foram introduzidas melhorias para o colocar ao nível dos padrões atuais da F1", afirmou o espanhol.
O contrato do circuito catalão com a F1 termina em 2026, ano que coincide com o aparecimento do Madring, o circuito de rua de Madrid, no calendário.
O novo Grande Prémio na capital espanhola poderá significar a saída de Montmeló, uma vez que a Liberty Media, que detém os direitos da Fórmula 1, parece mais orientada para novos mercados mais lucrativos, como os Estados Unidos ou a Ásia.