O que vê de futebol: “Vejo pouco, vejo pouca televisão para ser sincero. Gosto de ver muitas séries, filmes não tanto, e televisão vejo pouco, mas tento acompanhar a nossa e outras ligas, como a italiana, mas não sou pessoa de olhar e ver que vai dar um, jogo. Se estiver num almoço em família, no outro dia estava a dar um grande jogo, o Arsenal-Manchester City, ligo a televisão e vejo. Tento acompanhar o United também pelos portugueses que lá estão e o Sporting também, mas não sou um ‘freak’, não sofro”.
Época do Sporting: “Tenho visto bem, têm feito uma época muito parecida com a do ano passado. Tiveram ali um pequeno momento menos bom quando saiu o Rúben (Amorim) e entrou João Pereira, mas a estrutura está tão boa que mesmo este novo treinador (Rui Borges) tem feito um bom trabalho, tem demonstrado que é muito bom e os jogadores têm feito uma época extraordinária. Trincão e Gyokeres tem estado num nível muito alto e espero que continuem assim e que sejam campeões”.
Já pensou em regressar ao Sporting? “Não, nunca, porque acho que não faz sentido. A minha etapa em Portugal foi para iniciar. Não é que não goste do futebol em Portugal ou ache que não tem qualidade, mas acho que tudo tem um tempo, um limite e nunca pensei nisso, sinceramente”.
Admitiu um futuro como dono de um clube: “Ser dirigente de um clube não tem sentido nenhum, para quê, se posso ser dono ou CEO? Tenho a certeza de que o vou ser. Em Portugal ou fora? Depende das oportunidades, mas espero não ter só um clube, espero ter vários”.