“Estávamos em casa, sentados à mesa com o meu empresário que me disse que tínhamos esta opção, mas que a decisão era nossa. Eu olhei para o meu pai e disse-lhe: ‘ou vamos todos, ou não vou’. Não queria ir sozinho, apesar de ser o salto que todo os futebolistas querem, eu não queria ir ser eles. Chorámos juntos e decidimos ir, porque o comboio só passa uma vez e tínhamos de nos agarrar isso”, revelou Di María.
Após três temporadas no Estádio da Luz iniciou um périplo por alguns dos melhores clubes europeus – Real Madrid, Manchester United, PSG e Juventus. Terminado o contrato com o conjunto de Turim, Di María encontra-se livre e aos 35 anos, com a porta de regresso ao Benfica aberta, deixou uma garantia.
“Estou no melhor momento da minha vida, sem dúvida. Com a minha mulher, mas minhas filhas, o futebol. Consegui tudo. A família é o meu motor, o que me permite desconectar de tudo e estar bem em termos pessoais. O resto vem por acréscimo", explicou.