“Falei com o Mourinho pelo telefone e gostei da forma e comunicar dele e como vê cada treino e cada jogo. Foi a chamada que me convenceu a ir para a Roma. Joguei com os melhores do mundo e agora sou treinador por um dos melhores, também. E o facto de ser um vencedor também me atraiu”, explicou, falando da relação que tem com o português: “Temos uma boa comunicação, falamos e sabemos sempre o que cada um está a pensar. É muito bom ver um treinador que trabalhou com tantos bons jogadores dizer isso de mim. Além disso ele ajuda a tornar os jogos mais fáceis, porque vive tudo de uma maneira única e com a qual me sinto muito identificado”.

Questionado sobre existe uma dependência excessiva de Dybala por parte da Roma, o argentino foi perentório.

“Não, será ao contrário. Para eu apresentar bons números, preciso que a equipa esteja bem, por isso nunca vai ser um indivíduo. Somos um grupo unido a lutar pelo mesmo sonho. Estamos numa boa situação, a lutar por entrar na Liga dos Campeões num campeonato com muitos clubes grandes. A Liga Europa também é um sonho que não será nada fácil, mas vou tentar contribuir ao máximo para a equipa ir ganhando”, atirou.

Recorde-se que Dybala soma 12 golos e seis assistências pela Roma esta temporada. Está já a três tentos de igualar o registo que alcançou nos 39 jogos que fez pela Juventus na época passada. 

Esta noite será uma das principais armas para o duelo com a Real Sociedad, a contar para a primeira mão dos oitavos de final da Liga Europa.