Leia aqui a crónica da partida
Paulo Freitas (selecionador de Portugal):
“Sabíamos das dificuldades e tivemos o cuidado de desvalorizar o que tínhamos feito antes, numa fase ainda precoce de preparação da Itália, uma seleção muito forte defensivamente.
Fundamentalmente o que se passou teve a ver com eficácia. Sofremos dois em golos em transição e outro num autogolo, em nova transição, e acabámos, também, por não ser eficazes.
Não era este o resultado que queríamos, diria que há aspetos a melhorar. Houve algumas situações de menor experiência, mas o foco mantém-se, na perspetiva de melhorarmos sempre de jogo para jogo”.
Hélder Nunes (hoquista de Portugal):
“Faltou-nos apenas marcar mais um golo do que a Itália. Eles marcaram em lances que até podiam ter dado para nós. Esse foi o momento chave, mas é preferível perder nesta fase do que mais à frente, como na final”.
