Tal como em Istambul-2023, quando foi quarto, então com o agora ausente Pedro Pablo Pichardo a revalidar o título continental, o atleta do Sporting, de 31 anos, ficou à beira do pódio, com um salto a 16,45 metros, na sua quinta tentativa, depois de um três nulos, 16,01 no segundo salto e novo ensaio inválido no último.
Esta foi a primeira vez que Portugal ficou sem medalha no concurso do triplo salto masculino desde Praga2015, com os três metais de Nelson Évora, campeão em Praga-2015 e em Belgrado-2017 e prata em Glasgow-2019, e os dois ouros de Pichardo, em Torun-2021 e Istambul-2023.
O italiano Andy Díaz sucedeu a Pichardo, ao melhorar a melhor marca mundial do ano para 17,71 metros, deixando o alemão Max Hess, com 17,43, e o seu compatriota Andrea Dallavalle, com 17,19, nas segunda e terceira posições, respetivamente.