“Estou aqui para fazer história. Peço desculpa, sei que é difícil, que é difícil, e que muitos dirão: ‘ai, meu Deus. Não sabe como é nesta Liga’. Eu sei as dificuldades desta liga, acredito muito no nosso processo. Vai ser uma batalha, mas no final estarão felizes com os resultados”, declarou.
Patão foi apresentada formalmente como técnica das Legacy, uma das equipas que entrará em 2026 na Liga norte-americana, que se vai expandir a 16 equipas, depois de receber o visto de trabalho.
O clube contratou Annie Karich em julho, como primeira futebolista, e juntou nomes como Barbara Olivieri e a ex-FC Barcelona Alba Caño, além de Patão, que foi nomeada para a Bola de Ouro para melhor treinadora em 2024.
Isso deveu-se ao trabalho ao leme do Benfica, desde 2020, com o qual conquistou o pentacampeonato nacional e chegou aos quartos de final da Liga dos Campeões.
Patão gabou o “projeto ambicioso” no qual tem “a oportunidade de construir algo diferente, algo grande, e criar um legado”, usando esta última palavra em referência ao nome do clube.
“Estou entusiasmada por trabalhar com as jogadoras e o staff. Há muita ambição, e sei a responsabilidade que é ter um projeto novo em mãos, mas sei que todos cá são capazes de fazer este trabalho”, declarou.
A equipa será liderada pela presidente Jennifer van Dijk, apresentada também esta semana, a caminho da estreia dentro dos relvados, em Foxborough, em 2026, uma casa emprestada até à mudança para o White Stadium, já em 2027.