Fernando Gomes: "A cultura da FPF passa por sonhar mais, trabalhar mais, ganhar mais"

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Fernando Gomes: "A cultura da FPF passa por sonhar mais, trabalhar mais, ganhar mais"

Fernando Gomes quer ver a seleção feminina no Mundial do próximo ano
Fernando Gomes quer ver a seleção feminina no Mundial do próximo anoLUSA
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Fernando Gomes, exaltou os seus pares a manter a ambição nos mais altos patamares, considerando que todos os agentes têm sido vitais para o sucesso.

“A cultura da FPF passa por sonhar mais, trabalhar mais, ganhar mais. A cultura da FPF passa sempre por preencher a vitrina que está vazia. E é a esse trabalho que, um dia de cada vez e de coração cheio, que temos de nos dedicar”, resumiu, numa mensagem divulgada esta quarta-feira pela FPF.

Durante o almoço de Natal em que reuniu os órgãos sociais e sócios ordinários, na Cidade do Futebol, o dirigente recordou que “o plano 2030 não seria possível” sem o contributo de todos os agentes.

“A solidez financeira e o crescimento da FPF em áreas como as da formação, certificação, saúde ou responsabilidade social é resultado do esforço global de todos”, reforçou, sublinhando que no organismo ninguém vive da “vã contemplação do passado”.

Fernando Gomes reiterou a motivação para “novas vitórias” e formulou o desejo de ver a seleção feminina estrear-se no campeonato do Mundo, na Nova Zelândia e Austrália, bem como para o Euro-2024.

Sonha ainda em ser bem-sucedido na “defesa do título” mundial de futsal e formulou votos de sucesso igualmente para o futebol de praia e escalões de formação nas diversas vertentes desportivas.

“A FPF continuará a aprofundar o nosso contributo para a construção de uma sociedade e um país mais coesos, solidários e desenvolvidos”, completou.

Movimento solidário entrega um milhão de refeições

A iniciativa "Todos os Passos Contam", organizada pela Galp em parceria com a FPF, a Rádio Comercial e a TVI terminou e, entre 18 de outubro e 18 de dezembro, foram angariadas um milhão de refeições que serão entregues à Rede de Emergência Alimentar.

O movimento visava converter em refeições cada quilómetro percorrido por todos aqueles que decidiram participar. A distância percorrida pela seleção nacional no Catar e no particular com a Nigéria também foi convertida em cabazes.