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A Itália - que fez 11 mudanças em relação ao onze que começou a vitória por 2-1 sobre a Venezuela em Miami na quinta-feira - teve o início ideal aos três minutos, depois de ganhar uma falta a 25 metros da baliza.
Federico Dimarco passou por Lorenzo Pellegrini para cobrar a falta, que bateu na barreira e sobrou para Pellegrini, que rematou de primeira no canto superior.
O Equador parecia perigoso no ataque, mas foi a Azzurra que teve a próxima oportunidade clara. Depois de um canto, o guarda-redes estreante Javier Burrai fez uma grande defesa à queima-roupa ao desvio de Nicolo Zaniolo.
As duas equipas mostraram um bom jogo ofensivo durante o resto da primeira parte, para animar o público, mas a falta de finalização fez com que nem Burrai nem o estreante Guglielmo Vicario tivessem muito mais para fazer.
O segundo tempo começou muito parecido com o primeiro, com Pellegrini a assumir o protagonismo logo aos três minutos, mas desta vez a Itália foi travada por Burrai, que defendeu o cabeceamento de Giacomo Raspadori após uma bela jogada do jogador da Roma.
O Equador poderia ter chegado ao empate logo a seguir, quando o ex-Sporting Gonzalo Plata colocou a bola numa bandeja para Alan Minda, que disparou por cima da trave.
O guarda-redes do Tottenham foi finalmente testado no último quarto de jogo, quando Plata fez tudo sozinho, fletiu da direita para dentro e obrigou o italiano a boa defesa, antes de Pervis Estupiñán atirar a recarga para fora.
Os comandados de Félix Sánchez lançaram-se ao ataque na reta final, mas não conseguiram empatar e ficaram expostos na defesa, permitindo que Nicolo Barella concluísse um contra-ataque no último minuto, ao picar por cima do guarda-redes.
O Equador encerrou uma série de sete jogos sem derrotas, enquanto a Itália perdeu apenas uma vez em oito partidas sob o comando de Luciano Spalletti, entrando em boa forma para a defesa do título europeu.