Essa quantia representa a receita gerada nos últimos quatro anos pela entidade que gere o futebol mundial, e supera em cerca de mil milhões de euros a estimativa oficial.
Um porta-voz da FIFA disse à AFP que foram vendidos 2,95 milhões de bilhetes até ao pontapé inicial do torneio, neste domingo.
O início do Campeonato do Mundo despertou um enorme interesse nos 64 jogos a serem disputados durante 29 dias, apesar da publicidade negativa que envolveu o Catar.
Criaram-se filas no centro de bilhetes da FIFA em Doha e os adeptos relatam longas esperas para acederem à plataforma oficial digital.
Tendo em conta estes números, o Catar já ultrapassou a Rússia em 2018, onde foram vendidos pouco mais de 2,4 milhões de bilhetes.
O porta-voz disse que o Catar, a Arábia Saudita, os Estados Unidos, o México, o Reino Unido, os Emirados Árabes Unidos, a Argentina, a França, a Índia e o Brasil eram os países de origem da maioria dos compradores de bilhetes.
Infantino disse, numa conferência de 211 associações membros da FIFA, que estas"figuras fantásticas" tinham sido alcançadas "apesar da COVID-19 e das diferentes crises no mundo".
O líder italo-suíço também disse que este ano seriam anunciadas novas regras para os agentes dos jogadores, e ainda que queria ver mais jogos entre equipas de diferentes regiões, bem como um Campeonato do Mundo alargado.