A FPF, agora presidida por Pedro Proença, agradeceu "os anos de dedicação e o trabalho desenvolvido (...) desejando-lhe as maiores felicidades nos desafios profissionais" futuros aos dois antigos diretores.
Nuno Moura e Paulo Ferreira, recorde-se, foram suspensos depois da Operação Mais-Valia, levada a cabo pela Polícia Judiciária e que motivou buscas à sede da FPF no passado mês de março.
Além deles, também Rita Galvão (diretora de Recursos Humanos) e Rute Soares (Compliance) foram suspensas das funções, impedidas de entrarem na Cidade do Futebol e obrigadas a devolverem materiais de trabalho e os carros de serviço.
Perto do prazo para apresentação de notas de culpa, que não chegaram a qualquer um dos quatro, a FPF e os agora dois ex-diretores chegaram a acordo, não estando a excluída a possibilidade de a FPF negociar a saída com as duas diretoras que ainda mantêm funções, ainda que agora ambas suspensas.