Recorde as incidências da partida
Análise: "Faz parte do nosso processo de crescimento. Não fizemos um bom jogo, tivemos dificuldades em vários momentos contra uma das melhores seleções do mundo. Foi uma vitória justa, serviu para retirarmos aprendizagens. Seria mais confortável não convidar o Brasil, ou não ir aos Estados Unidos, mas se queremos ser como elas, temos de nos expor. Não correu como queríamos, mas o crescimento é assim. Daqui a um ano estaremos a festejar o apuramento para o Mundial".
Estratégia: "Tínhamos uma estratégia clara, mas sentimos muita dificuldade no início, os nossos timings de pressão não foram os mais certos. Quando mudámos para um 5-4-1, o jogo equilibrou mais, passámos a ter números iguais nos corredores. Faltou-nos capacidade para ter bola, o Brasil é das poucas equipas que tem capacidade para fazer marcação homem a homem no campo inteiro".
Reconhecimento: "Ainda me lembro quando jogávamos com 300 pessoas nas bancadas, felizmente agora já não é assim. Gostávamos de ter dado um espetáculo melhor. Este foi muito difícil para nós, jogámos contra as melhores seleções do mundo, mas sentimos sempre um carinho muito grande e acho que é o reconhecimento pelo que a seleção tem vindo a fazer pelo futebol feminino e pelo papel da mulher na sociedade. Queremos que as meninas nas bancadas queiram ser jogadoras e saibam quem é a Raquel do Torreense quando a virem na televisão e vejam a Liga.
Raquel Ferreira estreia-se ao serviço da Seleção
A média do Torreense, Raquel Ferreira mostrou-se muito feliz com a primeira internacionalização: "Estou muito feliz pela minha estreia, foi o culminar de um sonho. Claro que queria outro resultado, mas é um voto de confiança e vai ser um lindo dia para contar às minhas colegas. Foi uma semana de sonho poder conviver com jogadoras tão experientes".
