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"Optámos conscientemente por não anunciar um objetivo para a época", afirmou no programa At Broski – Die Sport-Show, acrescentando: "Queremos manter os pés assentes na terra e colocámos a época sob o lema: Falar menos, fazer mais, trabalhar arduamente. Foi isso que nos trouxe até aqui."
Apesar da liderança isolada, Baumann sublinha que “ainda há um longo caminho e fazemos bem em continuar assim”. O antigo internacional alemão, que assumiu funções no início da época, tem sido uma das figuras-chave no renascimento do conjunto de Gelsenkirchen.
Apesar de alguma resistência interna, foi ele quem nomeou Miron Muslic como treinador principal, uma aposta que resultou na subida da equipa ao topo da tabela, com 37 pontos em 16 jornadas.
"Quando tive as primeiras conversas com o Schalke, perguntei qual era a posição do clube em relação ao pagamento de uma indemnização por um treinador. O ceticismo era grande", revelou Baumann, de 50 anos, que já seguia o austríaco Muslic há vários anos e acabou por o levar para o Schalke, apesar das dificuldades financeiras, por uma verba de seis dígitos. "Para mim, era fundamental garantir a melhor solução possível para o clube."