Primeiras horas em Madrid: "Há muitos lugares que quero conhecer. Lembra-me o norte da Califórnia. Mas, para já, só sei onde está o meu computador".
Instalações do Metropolitano: "São instalações de topo. É um privilégio poder treinar aqui".
Futebol ou soccer: "Acho que nunca perdi um Mundial de futebol. Este torneio é acompanhado em todo o mundo e todos comentam o quão bem joga o vosso país (Espanha). Sou um grande admirador. Quando estive em Houston, o Barcelona veio disputar um amigável e adorei a experiência".
Falantes de espanhol em Miami: "Faço um esforço para interagir com pessoas bilingues. Sou bom a ouvir e compreendo bastante bem. Infelizmente, faço um péssimo serviço ao espanhol quando tento falá-lo".
Por que chegaram tão cedo?: "Existe uma diferença horária significativa. Tentámos chegar cedo para nos adaptarmos ao horário local. Além disso, para mim é difícil vir a um sítio tão bonito como este e não deixar os jogadores aproveitarem. Achei que podia dar-lhes um dia livre em vez de chegarmos no final da semana".
Equilíbrio entre manter uma boa relação com os jogadores e tomar decisões difíceis: "Acredito que ser treinador passa por tentar chegar às pessoas. É preciso conquistar o direito de ser ouvido. Depois, procuramos desenvolver e potenciar os jogadores ao máximo".
