O "The Baltimore Banner" recebeu uma denúncia a 9 de janeiro e começou imediatamente a investigar o incidente.
As seis mulheres (massagistas) que fazem parte do processo judicial mantiveram o anonimato, mas apresentaram relatos muito pormenorizados e consistentes sobre o comportamento de Tucker.
Pouco depois da publicação do artigo, o jogador dos Ravens emitiu um comunicado negando todas as acusações de que foi alvo e classificando-as de "inequivocamente falsas".
Os acontecimentos ocorridos entre 2012 e 2016 tiveram lugar em várias casas de massagens de Baltimore, das quais Tucker foi banido durante algum tempo, o que também negou.
"O Sr. Tucker nunca se comportou de forma inadequada durante qualquer sessão de massagem terapêutica, e certamente nunca da maneira descrita", disseram os advogados de Tucker, do escritório de advocacia Claire Locke.
"Qualquer sugestão em contrário é uma afirmação fictícia e totalmente infundada", acrescentaram.
Os utilizadores do X fizeram alguma pesquisa, chegando mesmo a encontrar tweets antigos de pessoas a criticar o comportamento de Tucker, que se alinham com o relatório que foi publicado.
A maioria das mulheres disse que nunca se tinha conhecido antes da série de incidentes, apesar de todas terem consistência nas suas acusações ao comportamento de Tucker, citando exposição indecente forçada durante as sessões, e muito mais, com Tucker a deixar também "manchas molhadas" nas mesas.
"Já não consigo ver desporto", disse uma das mulheres ao The Banner.
"Não é um comportamento normal de massagem", disse outra.
"Fiz centenas de massagens e nunca tive ninguém a fazer isso. A única razão pela qual nada está a ser feito até agora é porque se trata de Justin Tucker", acrescentou.