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Montse Tomé fez uma grande aposta ao deixar de fora da equipa jogadoras como Jenni Hermoso e Irene Paredes, decisões impopulares que não passaram despercebidas. No entanto, os resultados deste estágio, que foi o último de 2024, reforçaram de certa forma a equipa da asturiana. A retumbante vitória por 5-0 sobre a Coreia do Sul tem um valor relativo e, sem dúvida, todos os olhos estavam postos no jogo em França (2-4).
"Entrámos no jogo com muita intensidade, sabíamos a intensidade da França. A chave era ter a bola cedo e criar situações na frente que pudessem levar a golos. Marcámos cedo, com o golo da Aitana. Talvez eles também tenham tido as suas transições na primeira parte, mas nós conseguimos impor-nos em todas as situações que surgiram. No final, conseguimos ganhar, que era o que queríamos e ver a equipa a competir ao mais alto nível", afirmou.
"Temos um sentimento muito bom em relação à equipa e ao que pudemos ver em campo nestes jogos... E a verdade é que estamos muito contentes com o que tem acontecido e por vê-los jogar desta forma. Temos de continuar a trabalhar nesses pormenores, mas 2025 vai começar com força e vamos dar tudo por tudo". No final de fevereiro, a seleção vai defrontar a Bélgica e a Inglaterra, em jogos da Liga das Nações.
Por outro lado, Montse sabe o que está a pedir para o próximo ano, que será uma realidade dentro de menos de um mês. "Que todas as jogadoras estejam saudáveis, que possam competir bem e desfrutar dos jogos. Que 2025 comece com muita energia para que possamos fazer o que gostamos. Isto é um jogo, nós gostamos dele e temos a sorte de poder viver dele. Que tudo corra bem em 2025".