"As soluções são óbvias", afirmou o dirigente: "Um teto salarial e uma distribuição mais justa do dinheiro da televisão ajudariam muito. Só a implementação é que é difícil."
Filbry também teme que o fosso financeiro entre os clubes esteja a aumentar devido a competições como o Mundial de Clubes, com os seus imensos bónus.
"As receitas adicionais que o Bayern e o Dortmund recebem acabarão por afastar ainda mais as competições", afirmou Filbry, de 58 anos.
"Penso que a ideia de um Campeonato do Mundo de Clubes faz sentido como forma de valorização e desenvolvimento do futebol. O prémio monetário está a criar um desequilíbrio cada vez maior na competição nacional. Não se trata apenas da Alemanha, mas também de outros países cujos clubes participam do Mundial de Clubes", explicou.