"Se temos uma regra, temos de a fazer cumprir. Há que sancionar as infracções às regras. E não se pode voltar a retirá-las, independentemente da dimensão do nome que está a ser sancionado", afirmou Dreesen na Conferência SPOBIS, em Hamburgo, esta quarta-feira. As sanções devem se rtratadas de forma "muito, muito mais consistente", acrescentou, dirigindo-se à UEFA.
Dressen, que é também vice-presidente da Associação Europeia de Clubes (ECA), disse ainda que certas infrações "podem nem sequer ajudar com multas de milhões".
"Basta exigir a proibição de participar em competições. Ou deduções de pontos. Mas certamente não multas de milhões. Porque se formos multados em milhões e já tivermos feito batota em milhões - qual é o objetivo?", questionou.
Vantagem para os clubes alemães?
De acordo com Dreesen, ele também está certo de que penas mais duras facilitariam as coisas para os clubes alemães na comparação internacional. Tanto mais que o Bayern, o Borussia Dortmund e o Bayer Leverkusen, por exemplo, se "refinanciam" de forma diferente.
Em contrapartida, "não é a forma correta" de obter capital através de "proprietários e/ou patrocinadores ocultos".