Recorde as incidências da partida
Apenas dois pontos nos últimos oito jogos, a seis pontos da margem de segurança: a 10 jornadas do fim da época, a situação no 17.º lugar da tabela não podia ser mais precária.
"Temos que ver se conseguimos sair dessa situação", exigiu Müller, e tentou ser otimista: "Ainda há um caminho a percorrer. Temos de marcar um golo em Hoffenheim."
O Heidenheim tem de dar a volta à situação, de preferência já no próximo fim de semana (9 de março) no TSG, mas o mais tardar, no fim de semana seguinte, no duelo de aflitos com o Holstein Kiel (16 de março).
"Temos que fortalecer a equipa, mas só falar não vai funcionar", disse Schmidt.
A sua equipa tem de "desenvolver mais energia", exigiu o treinador de 51 anos. De qualquer forma, eles "mereceram totalmente perder" contra o Gladbach. Por isso, é lógico que as únicas palavras de incentivo tenham vindo dos adversários.
"Espero que eles se recuperem", disse o ex-avançado do Heidenheim, Tim Kleindienst: "Estou a fazer figas e espero que eles superem essa fase difícil".