O presidente honorário do clube de Munique, Hoeneß, negou a vontade de Tuchel de desenvolver talentos e afirmou que ele sempre apelou a aquisições.

No verão passado, Tuchel "resmungou um pouco demais", disse Kuntz.

A crítica de Hoeneß, no entanto, foi "algo extremamente insultuoso para a honra de um treinador" - e também errada.

"Lembro-me de Schürrle e Holtby no Mainz, e depois tivemos Weigl no Dortmund, Diaby e Nkunku no Paris St. Germain - a crítica não é tecnicamente correcta", sublinhou Kuntz.

Tuchel deveria ter chamado a atenção para o facto, para evitar que o conflito se agravasse. "Essa teria sido a melhor solução", defendeu.

Rangnick pode tornar o Bayern "muito divertido"

Kuntz considera que o provável novo treinador do Bayern Munique, Ralf Rangnick, é um sucessor adequado para Tuchel.

"Se decidir a favor de Ralf, têm de deixá-lo fazer mais do que estão acostumados na posição de treinador no Bayern", disse, acrescentando: "Se envolverem-se, pode ser muito divertido."