“Vai ser um jogo de elevada dificuldade, vamos enfrentar uma equipa com níveis de organização de elevada qualidade e jogadores, nos diferentes setores, individualmente talentosos”, começou por dizer esta quarta-feira o selecionador português, Joaquim Milheiro.
O técnico reconhece na Itália uma equipa intensa, com “uma plasticidade tática” que exigirá aos jogadores portugueses muita concentração e inteligência.
“Só desta forma conseguiremos o que almejamos: vencer Itália e jogar bom futebol", acrescentou o técnico, em declarações à assessoria da Federação Portuguesa de Futebol.

Neste segundo jogo, Portugal jogará em campo sintético, um palco a que os jogadores estão habituados na formação, mas que, segundo o selecionador, será mais um fator a “ultrapassar”.
Em relação a Itália, Joaquim Milheiro não quis destacar o ex-benfiquista Cher Ndour, que assinou pelo Paris Saint-Germain, ou Luis Hasa, da Juventus, explicando que Portugal quer ‘mandar’ no jogo.
“Todos os jogadores foram analisados ao detalhe porque nestas competições os detalhes individuais trazem nuances de dinâmica ao jogo que podem ser relevantes para a nossa performance. Independentemente do Ndour ou até do Luis Hasa, outro excelente jogador, nós queremos ser os donos do jogo nos seus diferentes momentos”, justificou.