Recorde as incidências do encontro
Emílio Peixe (selecionador de Portugal):
“No último jogo, também deixámos uma boa imagem, só não conseguimos concretizar as 15 oportunidades que tivemos. Hoje, fazendo um golo cedo, contra equipas que defendem à entrada da área, facilita mais as coisas. Podíamos ter feito mais um ou outro, mas creio que o resultado é justo.
Eu acredito nesta equipa, mas sou treinador de escalões de formação. Sei que ganhar é muito bom, mas o meu principal foco e a minha principal função é fazer evoluir os jogadores a todos os níveis, fundamentalmente enquanto seres humanos. Isso é o mais importante para mim, de modo a que estejam preparados quando tiverem a sua oportunidade no futebol de mais alto nível”.
Afonso Patrão (jogador de Portugal):
“No primeiro jogo acho que estive bem, tive oportunidades, algo que é positivo para um avançado, mas o guarda-redes teve o seu mérito e, infelizmente, não consegui marcar. Aqui foi logo à primeira, de uma forma um bocado estranha, com o peito e a barriga, mas foi bom termos marcado cedo. Fico muito feliz por ter ajudado a equipa, porque esse golo deu mais tranquilidade para continuarmos a jogar da maneira que jogamos.
Perder pontos contra uma seleção (Estónia) que não é tão forte, é sempre um bocado estranho, porque somos Portugal e a nossa ambição é ganhar todos os jogos, mas este jogo representa uma lufada de ar fresco. O próximo jogo é frente a uma equipa difícil (Bélgica), mas nós temos mais do que capacidade para garantir a qualificação. Acho que vai correr bem”.
