Um novo troféu e um aumento de 75% no prémio monetário para os vencedores tornam a edição deste ano, coorganizada pelo Quénia, Tanzânia e Uganda, emocionante.
Pela primeira vez na história do torneio, os campeões levarão para casa uns extraordinários 3,5 milhões de dólares, enquanto os vice-campeões receberão 1,2 milhões de dólares e os terceiros e quartos classificados 700.000 e 600.000 dólares, respetivamente.
Cada um dos conjuntos derrotados nos quartos de final receberá 450.000 dólares, enquanto as equipas que terminarem em terceiro ou quarto lugar nos seus grupos receberão 300.000 ou 200.000 dólares, dependendo do formato do grupo.
"Estamos entusiasmados com a próxima edição do Campeonato Africano das Nações da CAF Quénia, Tanzânia e Uganda 2024 e aumentámos significativamente o prémio monetário do vencedor para 3,5 milhões de dólares, o que representa um aumento de 75%", afirmou Motsepe.
"Aumentámos também o prémio monetário total para 10,4 milhões de dólares, o que representa um aumento de 32%. O CHAN é uma competição importante para o desenvolvimento e o crescimento dos jogadores de futebol que atuam em África e dos jovens talentosos, e contribuirá significativamente para a competitividade global do futebol africano e das competições da CAF. Esta competição faz parte da nossa estratégia de investir no futebol africano e torná-lo apelativo e atrativo para os adeptos, telespectadores, patrocinadores, parceiros e outras partes interessadas em África e no mundo."
O torneio deste ano fará história como a primeira edição do CHAN a ser coorganizada por três países. Reservada exclusivamente a jogadores que competem nas ligas nacionais de África, a competição terá jogos disputados em Dar es Salaam, Zanzibar, Kampala e Nairobi, de 2 a 30 de agosto.
A competição recebe também a estreante República Centro-Africana, que fará a sua primeira participação num Grupo B competitivo, juntamente com a Tanzânia, Madagáscar, Mauritânia e Burkina Faso. O Senegal é o atual campeão africano, tendo derrotado a Argélia nos penáltis na última edição.
A equipa tentará defender o título, mas antes terá de passar por um Grupo D difícil, com Congo, Sudão e Nigéria.