Numa conversa com Jesús Márquez, diretor de La Gran Jugada, o chefe de arbitragem analisou a utilização do vídeo-árbitro, que chegou para acabar com a polémica e que, semana após semana, continua a aumentar a controvérsia nos campos de futebol e a semear a confusão entre os adeptos.
"O VAR é como conduzir um Ferrari, ainda precisa de tempo", disse sobre o que considera ser uma ferramenta magnífica que gostaria de ter tido quando era árbitro, mas para a qual prevê um grande futuro.
No entanto, Busacca sublinha que o mais complicado é "conseguir que o árbitro admita o erro".

O suíço, para além de recordar o seu passado em campo, elogiou também os colegas que agora dirige, reconhecendo o seu profissionalismo e esforço. "Os árbitros têm de estar muito bem preparados fisicamente, porque chegam aos escalões superiores com mais idade do que os jogadores".