Mundial de Clubes: “Pelo desafio e o prestígio. O prestígio pela motivação que temos de o trazer para o nosso clube e o desafio por defrontar equipas de qualquer parte do globo com diferentes futebóis, diferentes culturas, diferentes sistemas, treinadores… É o que mais queremos enquanto treinadores e jogadores é ser colocados à prova”.
Adeptos: “Esperamos um apoio enorme, porque estão espalhados por todo o mundo. Há cinco anos tivemos a oportunidade de realizar um torneio nos EUA e sentimos apoio. E também pelo que vou sentido há imensa gente com planos de viajar e apoiar a equipa. Não vão perder a oportunidade de estar perto da equipa, vai ser um apoio fantástico".
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Grupo com Bayern, Boca Juniors e Auckland City: “É muito interessante. Temos de nos focar nesses três jogos, com objetivo de seguir em frente e depois é disputar e desfrutar da competição. O primeiro objetivo é passar a fase de grupos”.
Jogos: "Eu já estive em várias partes do mundo e em diferentes fusos horários. Sabemos que nos jogos mais importantes o mundo pára para assistir a esses jogos. É a responsabilidade de dar uma boa imagem daquilo que é o desporto. Todos querem ganhar, mas há que haver respeito e fair-play pelo adversário. O mundo pára e une-se à volta do jogo”.