Fiel ao seu discurso transparente, De la Fuente voltou a sublinhar que o acesso à seleção requer muito mais do que bons desempenhos pontuais. "Ele está a fazer por merecer uma futura convocatória, mas o importante é evitar precipitações ou euforias de curto prazo. Para já, ainda não disputou um único minuto na primeira divisão", explicou o técnico, durante a apresentação de Aitor Karanka como novo diretor da seleção nacional sénior.
Apesar de Gonzalo ser o melhor marcador do Mundial de Clubes, com quatro golos em cinco jogos, De la Fuente foi claro: o talento não chega e é preciso provar-se ao mais alto nível. "Como se diz na minha aldeia, é preciso fazer um pouco de serviço militar para ganhar a possibilidade e o direito de jogar ao lado de atletas de elite", disse.
Ainda assim, o selecionador deixou uma mensagem de encorajamento, destacando o potencial de uma nova geração promissora. "Esperemos que surjam muitos Gonzalos, Huijsens ou Lamines, que nos garantam não só o futuro, mas também o presente da nossa seleção."

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