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Diogo Costa e a saída do FC Porto: "É um ruído exagerado"

Diogo Costa é o capitão do FC Porto
Diogo Costa é o capitão do FC PortoFC Porto
O capitão do FC Porto falou antes do primeiro treino em Rutgers. Abordou os rumores que dão conta da saída, os objetivos no Mundial de Clubes e do ataque aos adeptos portistas que viram o clássico de hóquei em patins com o Sporting.

Mundial de Clubes: "A equipa está muito ansiosa pelo início da competição. Estamos muito felizes por termos sido tão bem recebidos pelos adeptos que temos nos Estados Unidos. Em torno de toda essa aura, queremos levar esta motivação para o primeiro jogo e começar bem, que é o que nos interessa. Participar no Mundial de Clubes é um prestígio enorme, mas acima de tudo queremos mostrar o nosso ADN e pensar jogo a jogo, de forma a trazermos o melhor para o clube",

Liga das Nações: "Espero contagiar os meus colegas com toda a felicidade que trago da conquista da Liga das Nações e trazer boas energias, mas agora estou com o chip voltado para o FC Porto. É esse o meu foco e foi isso que vim cá fazer".

Objetivos: "O clube tem essa responsabilidade e sentimos essa exigência, mas temos de pensar primeiramente na fase de grupos. Vamos jogo a jogo com humildade e queremos batalhar juntos. É uma competição nova e todos os clubes são muito bons. Estamos cientes das dificuldades que cada equipa nos pode trazer e das suas culturas de jogo. Esperamos sobretudo uma competição exigente".

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Rumores da saída: "Acho que esse é um ruído exagerado. Da minha parte, posso garantir que estou focado no FC Porto".

Ataques aos adeptos em Lisboa: "Olhamos com muita tristeza para o que aconteceu e lamentamos e condenamos esses atos. Era um jogo de hóquei, onde estão sempre presentes muitas famílias e crianças e acho que estas atitudes são lamentáveis. Gostaria de deixar uma palavra aos adeptos e dizer-lhes que estamos com eles".

Calendário: "A nossa profissão é mesmo assim. Temos de nos dedicar a muita coisa, uma delas é a nossa família, mas sabemos da exigência da nossa profissão e temos de estar habituados a isso".