No domingo, o Paris Saint-Germain foi incluído na primeira edição do futuro formato do Campeonato do Mundo de Clubes, que se realiza nos Estados Unidos em 2025. A partir da época 2024-2025, o Mundial de Clubes reunirá 32 equipas de diferentes continentes de quatro em quatro anos, com o objetivo de elevar o nível da competição.
Para além do facto de não ajudar necessariamente os jogadores, que terão de disputar ainda mais jogos, os próprios clubes beneficiarão de vantagens mediáticas e financeiras. Atualmente, sabe-se oficialmente que o Chelsea, o Real Madrid e o Manchester City já estão qualificados graças aos seus títulos da Liga dos Campeões (2021, 2022 e 2023). O Bayern de Munique, o Inter, o Benfica e o FC Porto juntaram-se a eles, com base nas suas classificações na UEFA.
Para o PSG, trata-se de uma "notícia fantástica". E esta qualificação foi possível graças às negociações incansáveis de Nasser Al-Khelaïfi, de acordo com informações recolhidas pelo Flashscore.
Al-Khelaïfi decisivo
Na sua qualidade de presidente da ECA (Associação Europeia de Clubes), cujas relações com Gianni Infantino são muito boas desde há vários anos, Al-Khelaïfi conseguiu negociar a presença do PSG numa competição como o Mundial de Clubes, segundo informações recolhidas pelo Flashscore. O que está em jogo é o perfil internacional da marca.