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Expectativas e o calor (36ºC previstos): "As expectativas são as melhores, queremos fazer um grande jogo que nos permita seguir em frente na prova. É um jogo importante para nós, mas também sabemos que os interesses do Benfica não se esgotam amanhã. Vai entrar o melhor onze para defender os interesses do Benfica, uma coisa que não podemos ter é uma lesão prolongada como já temos duas (Manu Silva e Bah). No entanto, isso não tira a possibilidade de ganharmos o jogo e seguir em frente. Vamos jogar contra uma equipa muito boa, é forte, tem uma dinâmica interessante, principalmente nos corredores com cruzamentos de toda a forma para colocar a bola no segundo poste. Temos trabalhado muito isso. Há coisas que não posso dar à equipa, uma é a altura, outra é a agressividade inata e natural. Temos a consciência que temos de ser mais agressivos, eu tenho-o sido com os jogadores e amanhã é um primeiro teste para essas situações. Não queria falar do passado ou futuro, mas na próxima época temos de ser mais agressivos dentro e fora de campo, há coisas que têm de mudar radicalmente. Os jogadores têm de pôr essa agressividade cá fora. Não pode voltar a acontecer um jogador ganhar a bola perto da sua área e levá-la até à nossa hora. Se em treino temos que dar uma patada ou haver uma zanga entre nós, que assim seja, desde que depois sejamos agressivos. Quem nos pisar, não vai ficar a rir nem a cantar".
Quem quer pisar o Benfica?: "Temos de ser mais agressivos dentro e fora de campo. E vamos mostrar essa agressividade".
Resistir à tentação de jogar para o empate: "Não podemos partir desse princípio porque há um outro jogo a decorrer à mesma hora onde pode haver muitos golos. O que podemos fazer é o nosso jogo. Olhar para aquilo que de bom fizemos com o Bayern e perceber que, em termos ofensivos, podemos e devemos fazer muito mais e melhor. Tivemos algum cuidado a analisar o que o Bayern fez com o Boca Juniors e sentimos que há oportunidade para fazer um bom jogo. E é nisso que nos vamos concentrar: no que controlamos".
Polémica com Kökçü: "O mais importante é dizer que, quer eu quer o jogador, temos consciência de que não foi um bom momento. Como líder, sou o primeiro a reconhecê-lo. Ele tem sangue turco, mas eu também tenho sangue sadino, que ferve de forma muito rápida. Apesar de às vezes não o demonstrar. O mais importante foi que conversámos olhos nos olhos, cara a cara, e tentámos perceber como é que duas pessoas que sempre se relacionaram muito bem tiveram aquele momento. Eu percebo que ele é uma pessoa grata, assim como ele sabe o jogador que é e o quão importante é para mim, no presente e no futuro. Acredito que poderá ter uma importância muito grande no Benfica. A outra questão... Temos falado muito em família. O assunto foi resolvido em família e o que sinto é que sejamos todos suficientemente inteligentes para, uma vez mais, num momento não menos positivo, podermos sair mais coesos e unidos para fazermos o nosso trabalho".
Florentino e ausência de Carreras (castigado): "Falta também a ausência de outros jogadores. Sobre o Florentino, ainda não sabemos. É uma lesão chata, que o tem incomodado nos últimos tempos. Tem recuperado bem e vamos analisar amanhã. Neste momento, há outros grandes interesses como o de iniciar de melhor forma a época seguinte, e a saúde dos nossos atletas tem de ser tida em consideração. É um ligeiro desconforto que o está a incomodar e temos de avaliar da melhor maneira. A cada dia que passa sente-se melhor, mas só amanhã podemos tirar a conclusão. Carreras também beneficiou da ausência de alguns jogadores, teve a sua oportunidade, mostrou-se e teve a evolução que teve. Trouxemos muitos jogadores e confiamos em todos, para darem passos em frente. Toda a gente tem treinado da mesma forma e toda a gente está identificada com a nossa forma de jogar".
Sucesso das equipas brasileiras e Flamengo como possível adversário: "O campeonato brasileiro é muito competitivo e sinto que tem uma vantagem relativamente às equipas europeias: está a meio da época. Nós, Benfica, estamos no final da época e estamos para começar outra. No período que devia ser de férias e recuperação. Mas não me surpreende a qualidade das equipas brasileiras nem dos jogadores".

Aursnes pediu um Benfica mais ofensivo: "Claramente, sim. Temos de ter a mesma capacidade de fazer defensivamente o que de bom fizemos ofensivamente. Seguramente a estratégia será outra, os jogadores que vão entrar em campo serão outros, mas a ambição tem de ser essa. Não podemos estar à espera do que pode acontecer no outro jogo, temos de ir ao encontro dos nossos objetivos. Não é prometer, é convicção. Não quero estar a recordar o jogo do Bayern, mas não fomos para lá com apenas metade do trabalho feito. A equipa tem é de perceber qual o momento e o espaço que temos para aproveitar. Aproveito também para saudar o selecionador nacional, que fez uma análise muito boa ao nosso último jogo, percebeu muito bem o que quisemos fazer. Um espaço de atacar diferente, com posicionamentos diferentes, e de defender também. Amanhã será outro adversário, outra estratégia, e queremos ser competentes".
Dedíc como reforço nos oitavos de final do Mundial: "A nossa ambição é seguir em frente. Gostava de prosseguir porque estamos cá com entusiasmo. Acho que é uma oportunidade muito boa na minha carreira e gostava de seguir em frente. Mercado? Estou completamente concentrado no Mundial e sei que há pessoas competentes a tratar do que precisamos. E vocês já sabem... De lateral-direito e ala direito precisamos".
Dono do Lyon confirmou negociações por Thiago Almado: "Não é ala direito? Então... Para já são essas as duas prioridades: defesa direito e ala direito. É assim que vamos começar a construir a equipa de futuro do Benfica. Jogadores que tragam competência e agressividade".
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