Recorde as incidências da partida
"Os jogadores não deviam trabalhar ao sol do meio-dia, quando está tanto calor lá fora que é melhor não sair de casa", disse Kovac, cuja equipa disputou dois jogos em Cincinnati na época regular - um às 12:00 e outro às 15:00, hora local.
As temperaturas no campo estavam a atingir os 45 graus. Mesmo em Nova Jérsia, contra o Real Madrid, não foi muito melhor, com temperaturas acima dos 35 graus.
"Nestas condições, é suposto os jogadores darem o seu melhor? Se a FIFA quer ver um futebol atrativo no Mundial, tem de adaptar os pontapés de saída e pensar nos jogadores", apelou Kovac, que também chamou a atenção para a qualidade do piso do MetLife Stadium, que vai receber a final do Mundial de 2026.
"A relva aqui é curta como num campo de golfe, não é bem regada, a superfície é seca e cola-se às chuteiras. Este não é o relvado a que estamos habituados na Bundesliga", queixou-se Kovac.
As críticas às condições do MetLife já foram feitas anteriormente, com os treinadores e o jovem brasileiro Estêvão a queixarem-se após o jogo do Palmeiras contra o FC Porto.
"A relva estava seca, a bola estava mais lenta. Estava melhor depois da chuva", disse.
O estádio partilhado pelos clubes da NFL costuma usar relva artificial, mas por causa dos torneios da FIFA foi coberto com relva natural. Este ano, recebeu oito jogos do Campeonato do Mundo de Clubes e, no próximo ano, acolherá a final do Campeonato do Mundo.
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