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O defesa argentino não tinha viajado para os Estados Unidos no domingo, juntamente com o resto do plantel do clube de Buenos Aires, devido à recusa dos Estados Unidos em conceder-lhe um visto.
O Boca não confirmou os motivos da recusa do visto, mas, segundo a imprensa do país sul-americano, o jogador esteve envolvido numa tentativa de roubo em 2018, pela qual foi aberto um processo criminal contra ele. O processo judicial teria sido a causa para que não fosse autorizado a entrar no país norte-americano, que sob o governo de Donald Trump endureceu as suas políticas de imigração, anteriormente.
"Ele está aqui" e chegou "hoje (sábado)", disse à AFP uma fonte da equipa xeneize.
Apesar de Costa, que se juntou ao Boca vindo do Antuérpia em janeiro, ter permanecido na Argentina, o clube incluiu-o na lista de convocados para o Mundial de Clubes e estava confiante de que encontraria uma solução para recuperar o jogador.

O defesa é um jogador importante para a equipa de Miguel Angel Russo, que se estreia no Mundial de Clubes na segunda-feira contra o Benfica, em Miami.
O jogador começou a ser utilizado como titular especialmente depois de Marco Pellegrino, recém-contratado ao Huracán, vice-campeão argentino, deixar a equipa xeneize com uma distensão muscular.
Com a presença de Pellegrino em dúvida e Costa com poucos minutos de treino com o plantel, o veterano Marcos Rojo, de 35 anos, está a emergir como o homem que deve ser o dono do lugar para a estreia no Mundial de Clubes.
Liderado pelo experiente atacante uruguaio Edinson Cavani, que também está com problemas físicos, o Boca está no Grupo C ao lado de Benfica, Bayern de Munique e Auckland City, da Nova Zelândia.
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