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"Hoje penso que sim (são a melhor equipa do mundo), conseguiram-no nos últimos meses e o seu nível de jogo também tem vindo a melhorar", disse o médio argentino aos jornalistas na Red Bull Arena, em Harrison, Nova Jérsia, antes do início do treino dos ingleses.
"Vamos tentar preparar-nos para o jogo da melhor forma. Conhecemos a equipa que vamos defrontar, mas estamos confiantes nas nossas armas. Temos uma grande equipa, um grande grupo", afirmou.
Os Blues, orientados pelo treinador italiano Enzo Maresca, treinaram esta sexta-feira perto do Estádio MetLife, nos arredores de Nova Iorque, palco da final de domingo (20:00, hora de Lisboa) contra os recém-coroados vencedores da Liga dos Campeões.
"A nível de clubes, este título é muito importante. Jogam os melhores do mundo e achamos que é um grande título. No passado (o Chelsea) ganhou-o, mas obviamente mais um não ficaria mal", disse o internacional albiceleste a respeito da conquista na edição de 2021, sob o antigo formato.
Fernández sublinhou a importância de disputar a final, a primeira do Mundial de Clubes de 32 equipas, "muito concentrado" e evitando dar espaço ao PSG, que goleou o Real Madrid por 4-0 na meia-final.
"Sabemos que não temos de dar hipóteses ao PSG, que tem muito bons jogadores", afirmou.
Queixa sobre o calor
O campeão do mundo com a Argentina no Catar-2022, por sua vez, estava ansioso para manter o seu grande recorde em finais como futebolist profissional, com seis vitórias num total de sete disputadas.
"As finais são sempre importantes, gosto de as disputar. Tive a sorte de ganhar a maioria delas (...) obviamente vou desfrutar, não como no Mundial (de 2022 com a Albiceleste); mas vou desfrutar quase da mesma forma", comentou.
Enzo questionou o facto de o torneio, que coincide com o verão norte-americano, ser disputado sob altas temperaturas. Lembrou mesmo que, na meia-final contra o Fluminense (2-0), teve de se deitar no meio do campo durante alguns minutos "porque estava tonto".
O calor impede um melhor nível de futebol e defende que os calendários do Campeonato do Mundo de 2026 nos Estados Unidos, Canadá e México, que se realizará na mesma altura do ano, deveriam ser alterados.

"A verdade é que o calor é inacreditável (...) Jogar a estas temperatura é muito perigoso. E obviamente para o espetáculo, para as pessoas que vêm desfrutar do estádio, para as pessoas que também assistem em casa, a velocidade do jogo não é a mesma; torna tudo muito lento", disse.
"Esperamos que no próximo ano mudem o horário, pelo menos, para que seja um espetáculo e o futebol continue a ser bonito e atrativo", acrescentou o médio.
Enquanto isso, o defesa britânico Levi Colwill disse que o Chelsea não vê os parisienses como favoritos ao título, apesar de sua surpreendente forma nos últimos meses.
"Se toda a gente pensa que vamos perder, nós não vamos perder. Temos de jogar o nosso futebol, acreditar em nós próprios e, com um pouco de sorte, tentar surpreender toda a gente", disse o defesa.
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