A medida visa fortalecer a presença da entidade máxima do futebol mundial nos Estados Unidos, país que acolhe tanto o novo Mundial de Clubes como, em 2026, o Campeonato do Mundo, em conjunto com México e Canadá. Em Miami, trabalham atualmente os colaboradores responsáveis pela implementação operacional das duas competições.
"A FIFA é uma organização global e, para ser verdadeiramente global, tem de estar presente localmente, em todo o mundo. Por isso, precisamos de estar em Nova Iorque, não apenas para o Mundial de Clubes deste ano e para o Campeonato do Mundo que se segue, mas também para estabelecer aqui uma presença permanente", afirmou Gianni Infantino, presidente da FIFA, citado no comunicado oficial da entidade.
O presidente da FIFA, Gianni Infantino, agradeceu ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pelo apoio à realização do Mundial de Clubes, referindo-se a ele como "um grande fã de futebol". Infantino estendeu ainda o agradecimento "a toda a sua família", com destaque para Eric Trump, vice-presidente executivo da Trump Organization.
"Recebemos um apoio tremendo do governo e do presidente (...). Também contamos com um apoio excecional das autoridades locais de Nova Iorque, Nova Jérsia e de todas as cidades-sede, o que tem contribuído para o sucesso extraordinário do Mundial de Clubes até agora", afirmou Infantino, em declarações incluídas no comunicado oficial da FIFA.
A entidade anunciou ainda que o troféu do Campeonato do Mundo de Clubes estará em exposição na Trump Tower, em Nova Iorque, entre terça-feira e sábado, véspera da final, marcada para o MetLife Stadium, em East Rutherford, Nova Jérsia.
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