Da mesma forma que nos questionamos sobre o que seria de Lamine Yamal se Dembélé não tivesse saído para o PSG, é legítimo perguntar como estaria Gonzalo García neste Mundial de Clubes se Mbappé não tivesse sido afastado devido a uma gastroenterite. Mas o futebol é precisamente isto: estar preparado para aproveitar o momento quando ele surge. É aí que o nome de cada um se começa a escrever.
No caso do jovem jogador do Real Madrid, o impacto da sua afirmação inevitavelmente remete para dois nomes emblemáticos. Por um lado, Raúl González, pela veia goleadora e o oportunismo, e, por outro, Joselu Mato, cujo perfil e presença na frente de ataque ficaram órfãos após a sua saída. O elo comum entre os três? O madridismo. Até o facto de serem conhecidos, sobretudo, pelo primeiro nome os aproxima.
Natural de Boadilla del Monte, Gonzalo encara essas comparações com naturalidade e gratidão, mas deixa clara a sua intenção: o que realmente importa é escrever o seu próprio nome na história. E está a fazê-lo, mesmo com todos os paralelismos que se desenham à sua volta.
Não é apenas o facto de ter impacto decisivo nos jogos do Real Madrid no Mundial de Clubes. Gonzalo já se destaca por algo inédito na competição: é o único jogador que participou directamente em golos em todos os encontros que disputou.
O jovem avançado já soma um golo frente ao Al-Hilal, Salzburgo e Juventus, e ainda uma assistência diante do Pachuca. Olise, outro dos destaques, tem mais um golo, embora os seus números estejam inflacionados pela goleada por 10-0 frente ao Auckland City - de resto, passou em branco nos dois últimos jogos.
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