Recorde as incidências da partida
"Tivemos as nossas oportunidades, mas não as soubemos aproveitar. Não só hoje, mas ao longo de todo o torneio", lamentou Lozano, após a terceira derrota do Pachuca no Mundial de Clubes.
A equipa mexicana terminou em último lugar no Grupo H, sem qualquer ponto, depois das derrotas frente ao Salzburgo (2-1) e ao Real Madrid (3-1). No duelo contra os merengues, o Pachuca jogou em superioridade numérica durante mais de 80 minutos.
"O primeiro passo era criar oportunidades e, em todos os jogos, conseguimos fazê-lo. Mas devíamos ter sido mais eficazes, para não estarmos sempre a remar contra a maré", admitiu Lozano, esta quinta-feira, no Geodis Park, em Nashville, Tennessee.
O antigo seleccionador do México recusou apontar todas as responsabilidades ao seu setor ofensivo, apesar de o principal destaque da frente de ataque, o veterano avançado venezuelano Salomón Rondón, ter saído do torneio sem marcar qualquer golo.
"Quando falo de consistência, refiro-me a tudo. Hoje falo mais da eficácia ofensiva, de concretizar as oportunidades, mas tento não depender de um só jogador", sublinhou. "Não quero depender do Salomón nem de ninguém", reforçou.
"Tentámos, mas não foi suficiente", reconheceu Jaime Lozano, que assumiu o comando técnico do Pachuca no início do mês. "Temos de trabalhar, não conheço outro caminho", rematou.
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