Recorde as incidências da partida

O clube inglês impôs a sua superioridade desde a primeira parte no Estádio Mercedes-Benz. Organizados em torno do português Bernardo Silva, os citizens circularam a bola com paciência de um lado para o outro, à procura de uma abertura na defesa adversária.
Não foi preciso esperar muito. Na sequência de um canto mal aliviado pela defesa do Al-Ain, Gündogan recebeu a bola no lado esquerdo da área, fletiu para o meio com o pé direito e rematou subtilmente com o esquerdo, batendo o guarda-redes Khalid Eissa. Um grande golo para abrir o marcador.
Partida, largada, goleada
A noite foi longa para a equipa árabe, dominada e com dificuldades em sair do seu próprio meio-campo. A sua única ameaça era o extremo marroquino Nassim Chadli, que tentava desequilibrar pelos flancos, mas raramente contava com apoio.
Foi dele a melhor oportunidade do Al Ain: um remate cruzado, bem defendido pelo guarda-redes alemão Stefan Ortega. Muito pouco para incomodar o City.

Uma falta desnecessária nas imediações da área do Al-Ain resultou no segundo golo dos Citizens. ‘Diablito’ Echeverri, jovem promessa argentina de 19 anos, disparou um remate forte por cima da barreira, surpreendendo Khalid Eissa, que apenas pôde seguir a trajetória da bola com o olhar.
Foi o seu primeiro golo com a camisola azul-celeste, logo na estreia sob o comando de Guardiola, desde que chegou a Manchester no início do ano, vindo do River Plate de Buenos Aires.
O Manchester City quase sentenciou o jogo na jogada seguinte, mas Erling Haaland, após roubar a bola ao defesa Park Yong-Woo, cruzou com demasiada força e perdeu a oportunidade.

O perigo crescia cada vez mais junto da baliza da equipa asiática. Gvardiol acertou no poste após um canto cobrado por Bernardo Silva. No último lance da primeira parte, o defesa-central Rami Rabia derrubou Manuel Akanji na área, originando uma grande penalidade assinalada com recurso ao VAR. Haaland não vacilou: remate rasteiro, seco, e golo.
Festa dos homens de Guardiola
A segunda parte do City foi ainda melhor do que a primeira. A equipa de Guardiola sufocava o adversário e criava oportunidades com facilidade, quase sempre pelo flanco direito, comandado por Bernardo Silva.
O português, dotado de uma visão de jogo prodigiosa, era um perigo constante. Numa jogada genial, "parou o relógio" na varanda da área e fez um passe magistral para Gündogan, que não desperdiçou: remate certeiro, isolado frente ao guarda-redes.
O City estava em alta e todos queriam juntar-se à festa. O extremo Oscar Bobb, que acabara de sair do banco, cortou para dentro e marcou com um remate de pé esquerdo, colocado junto ao poste.
E foi o francês Rayan Cherki, recém-contratado pelos Citizens, quem fechou com chave de ouro: um golaço de fora da área, após uma bela combinação com Haaland.
O Manchester City defrontará agora a Juventus em Orlando, depois da vitória dos italianos por 4-1 frente ao Wydad AC de Marrocos, também no domingo. O aguardado confronto entre os dois gigantes europeus, ambos com seis pontos, decidirá o líder do Grupo G.
Melhor em campo Flashscore: Gündogan (Manchester City)
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