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O golo de Antoine Griezmann, já perto do final da partida, garantiu a vitória do Atlético de Madrid, mas não foi suficiente para superar a diferença de golos do Botafogo, que terminou em segundo lugar no Grupo B, atrás do Paris Saint-Germain.
Marlon Freitas sublinhou o feito da qualificação para a fase a eliminar, num grupo que muitos consideraram ser o "grupo da morte".
"Claro que queríamos vencer e, na minha opinião, tivemos as nossas oportunidades. Soube-nos defender bem e acho que merecíamos, no mínimo, o empate. Sofrer um golo no final foi um balde de água fria, porque o nosso objetivo era terminar em primeiro lugar no grupo", afirmou o capitão do Botafogo à TV Globo.
"Mas temos de celebrar esta qualificação, porque antes do torneio ninguém acreditava que tivéssemos hipóteses frente a dois gigantes das principais ligas europeias. Mostrámos o valor do futebol brasileiro. Somos campeões da América do Sul e merecemos respeito", acrescentou.
Já o experiente defesa Alex Telles partilhou da opinião do capitão Marlon Freitas: "É difícil falar sobre isso agora. O PSG e o Atlético de Madrid respeitaram-nos mais do que muitos adeptos e comentadores. A equipa fez o que tinha de fazer para seguir em frente".
"Aqui estamos nós, aqueles que alguns disseram que vinham apenas ver o Mickey na Disney, a garantir a passagem aos oitavos-de-final no grupo da morte. Esta qualificação é o reflexo do trabalho árduo e da dedicação deste grupo incrível de homens", acrescentou o internacional brasileiro.
O Botafogo vai defrontar o vencedor do Grupo A no próximo sábado, enquanto o Paris Saint-Germain mede forças com o segundo classificado desse grupo no domingo.
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